Ai, paizinho! Lá vou eu, de volta à vida real...
Triste! Triste fim para mim, Serafim.

E minha mãe, despreocupada, ainda me disse pela manhã enquanto eu resmungava a minha sorte, ainda na cama: "Bom é agora. Pior vai ser quando tiver formada, pq aí vai ser levantar cedo todo dia e férias só 1 vez por ano. E isso se der. Isso se ainda der a sorte de estar empregada." Ah, ela também já se tocou do meu futuro de profissional fracassada sem perspectivas, e agora? "Pra professor nunca falta emprego, de fome você não morre." As mães são sábias, eu devia ter escutado. Pq não escutei?

E ainda ontem tive uma conversa séria e deprimente com um amigo, também da arquitetura, sobre nosso futuro incerto. Nosso futuro de bosta. Nós, inocentes jovens idealistas e empolgados, futuros frustrado de bosta. Ai, cara... me tira daqui, que eu não nasci pra isso. Que eu faço?